Esse é um assunto que merece toda a nossa atenção. Sabemos que quando um país investe em educação, ele abre as portas para o crescimento econômico, desenvolvimento cultural e social. Mas quando as barreiras aparecem, as consequências são preocupantes.

Desemprego em alta, criminalidade crescendo e discriminação se intensificando. Tudo isso está ligado à falta de um ensino de qualidade. Sem as ferramentas certas, é difícil conseguir um emprego e passar em vestibulares e concursos.

A desigualdade educacional é uma questão complexa e duradoura que continua a afetar o sistema educacional brasileiro. Confira quais são os aspectos principais desse problema no País:

A desigualdade do acesso também pode ser evidenciada pelos resultados obtidos em avaliações padronizadas. A diferença entre as notas de escolas públicas e privadas, bem como das regiões do país, são significativas. Esses resultados refletem as disparidades na qualidade do ensino e no acesso a recursos educacionais.

O Nordeste, por exemplo, é a região que apresentou uma taxa de analfabetismo de 13,9%; as regiões Sul e Sudeste aparecem com 3,3% cada. A taxa de analfabetismo no Brasil foi estimada em 6,6%, cerca de 11 milhões de pessoas. Apesar da redução da taxa frente ao levantamento anterior, os números ainda são alarmantes.

Ações como a do Governo de Mato Grosso, administrado por Mauro Mendes (União Brasil), visam mitigar os efeitos dessa desigualdade, proporcionando novas chances e oportunidades para a população. Foram investidos R$ 14,6 milhões neste ano com foco na erradicação do analfabetismo; a meta é alfabetizar 23 mil jovens e adultos de todas as regiões do estado.